sábado, 30 de outubro de 2010

CCBB- O Mundo Mágico de Escher



Levei meu filho hoje para brincar no CCBB com amigos e aproveitamos para visitar a mostra O Mundo Mágico de Escher que reune cerca de 92 obras, entre gravuras originais e desenhos, incluindo todos os trabalhos mais conhecidos do artista. Escher ficou mundialmente famoso por representar construções impossíveis, preenchimento regular do plano, explorações do infinito e as metamorfoses - padrões geométricos entrecruzados que se transformam gradualmente para formas completamente diferentes.

Uma das principais contribuições da obra deste artista está em sua capacidade de gerar imagens com impressionantes efeitos de ilusões de óptica, com notável qualidade técnica e estética. A exposição também oferece uma série de experiências que desvendam os efeitos óticos e de espelhamento que o Escher utilizava em seus trabalhos, além de um filme 3D.
Foi uma tarde deliciosa para as crianças que se acabaram de tanto brincar nos jardins e também amaram a mostra. Recomendo o passeio. A mostra fica até 26 de dezembro de Terça a domingo, das 10h às 21h. Essas fotos foram tiradas lá e além dessa obra tem muitas outras interativas que as crianças curtiram.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Dicas práticas para ajudar seu filho a aprender a ler e a escrever sem qualquer dificuldade


Acesse http://educarparacrescer.abril.com.br/alfabetizacao/1/ para visualizar o guia de alfabetização com as dicas.

Clube dos brinquedos



Essa dica peguei no blog (http://fotocecilia.blogspot.com/). Por enquanto atende apenas à cidade de são Paulo (com frete grátis). Funciona assim: em vez de comprar brinquedos caros, com os quais o seu filho muitas vezes brinca uma vez e enjoa, você pode alugá-los. Para isso, tem que se cadastrar e virar assinante. Você paga uma mensalidade e recebe os brinquedos em casa.

O site deles é: http://www.clubedobrinquedo.com.br/ComoFunciona.aspx

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Quantas vezes por semana vocês comem juntos?


Pesquisa brasileira mostra que aumentar de duas para quatro o número de refeições em família melhora o desempenho da criança na escola
Comer junto com seu filho é muito mais que garantir que ele vé limpar o prato. Inúmeras pesquisas mostram que os beneficios de sentar juntos à mesa estaria associado ao que os especialistas chamam de aprendizado de valores sociais. Isso estimularia a criança pequena a falar (há mais espaço para a conversa), melhoraria o desempenho escolar (porque a criança tem mais oportunidade de contar sobre os problemas com os pais) e até reduziria a obesidade infantil.

Um estudo recente feito no Brasil pela Unilever comprovou, ainda, o que você já sabe, mas às vezes pode esquecer no dia a dia: a satisfação com o relacionamento familiar também aumenta quando as famílias passam tempo juntas à mesa. A pesquisa avaliou 20 famílias do estado de São Paulo, cujas mães tinham de 30 a 35 anos, por quarto semanas. Os pesquisadores pediram que elas dobrassem o número de jantares em família por semana, de duas para quatro vezes. No começo, os pais acharam que seria uma experiência difícil, especialmente porque televisão e celulares deveriam estar desligados e a refeição tinha de ser preparada em casa. Mas depois de quatro semanas, ficaram surpresos com outro detalhe. Sentiram que a ajuda com as tarefas em casa aumentou, afinal, agora todos estavam presentes (e juntos), enquanto antes as mães faziam tudo sozinhas. Elas contaram também que as crianças se aproximaram mais do pai, e que este, por sua vez, conseguia interagir e participar mais das atividades. As mães notaram ainda que todos ficaram mais relaxados a noite – e não estressados, como acontecia.

Por isso, na próxima vez que você estiver correndo para conseguir chegar a tempo do jantar, pense que, mesmo que por um dia, o esforço vale a pena – e imagine o sorriso que vai ganhar do seu filho quando chegar em casa

Filho... único

Eu adoro ser filho único! Como gosto!

Tive a oportunidade linda e maravilhosa, como venho contando para vocês, de viver uma experiência linda como filho. Tantas e tantas coisas que vivi somente pelo fato de ser filho único. Eu nunca senti falta de uma companhia em casa. Sempre brinquei sozinho, numa boa. Não tinha dificuldade em socializar, em compartilhar as minhas coisas. Isso quem ensina é pai e mãe.

Na verdade, eu tenho mais quatro irmãos por parte de pai. Meu pai se casou outras duas vezes e teve dois filhos em cada casamento. Eu sou o mais velho dos cinco. Sempre tive contato com os dois do meio, que têm quatro anos de diferença entre cada um de nós. As nossas mães sempre tiveram uma boa relação e valorizavam essa irmandade.

Mas, em casa, era só eu… A experiência de ser filho único é boa demais! Antes de casar, enquanto estamos namorando, todo mundo pergunta: “Quando vão se casar?”, ou fazem aqueles comentários: “Vai enrolar a menina até quando?”. Depois de casados, começa a cobrança para se ter filhos. E, quando se tem o primeiro, ou melhor, ainda o primeiro em gestação, já começam a perguntar quando virá o irmãozinho!!! Acho engraçado!

Ainda não sabemos se o segundo virá! A Gabi tem uma irmã, então, tem uma experiência diferente. Fala que é muito bom ter irmão para compartilhar coisas… depois de mais velhos, parece ser bom para compartilhar responsabilidades em relação aos pai e mães. Eu tenho a experiência oposta.

Experiências e vidas à parte, não conseguimos imaginar um segundo filho… afinal, o primeiro ainda nem chegou! Não conseguimos pensar nem em como será a nossa vida com um filho, imagine com dois. Nunca quisemos ter dois filhos, sempre quisemos um. Acho que é uma mistura de receio, medo de bancar muitas vidas. Não financeiramente, mas bancar no sentido da responsabilidade de educar. Admiro quem tem dois, três, quatro filhos! Nem consigo imaginar a rotina de uma casa cheia de gente!

Eu fui criado numa casa só com a minha mãe, vez em quando, a minha avó vinha nos visitar. Sempre foi um ambiente mais tranquilo, sem correrias, cada um em seu espaço. Talvez por isso seja difícil pensar numa casa populosa. Bem, mas é isso! Que venha o primeiro. Que venha a curtição de ser pai e mãe, que venha a afirmação de ser pai e mãe… para, depois, virem outras coisas, outras sensações, quem sabe… a vontade de continuar essa SOPA com mais um… mais uma…
Fonte: http://colunas.crescer.globo.com/sopadepai/2010/10/26/114/

Catapora deixa cidades paulistas em alerta



Eu consegui vacinar meu filho em uma clínica particular. Tinha que dar o reforço da triplice viral (aos 5 anos) e fui informada que poderia dar uma nova vacina que conjuga a triplice viral com a catapora. O preço foi um pouco salgado (220,00 reais) mas vale pela segurança já que os postos não estão tendo a vacina. Nem mesmo na clínica particular eles tinham a vacina da catapora isolada.

"A catapora deixa várias cidades de São Paulo em alerta. No estado já foram registrados mais de 10 mil casos e 15 mortes por causa da doença neste ano. A vacina contra a doença está em falta e, segundo a Secretaria Estadual de Saúde, foram compradas 200 mil doses, mas só 60 mil chegaram aos postos por causa de um desabastecimento mundial. Ainda de acordo com o órgão, um novo lote de vacina chegará em novembro.

Em Ribeirão Preto, já são mais de 2.700 casos. Só neste ano, foram aplicadas 4.500 vacinas e a vigilância aguarda mais doses para terminar os bloqueios em creches. “A vacina não está disponibilizada na rotina. Ela não está dentro do nosso calendário. Se tivéssemos a vacina disponível, num tempo mais hábil você consegue controlar o surto”, explica Elisabete Paganini, coordenadora do Programa de Imunização.

São José do Rio Preto está sem vacina há um mês. Desde o início do ano a cidade registrou 2.137 casos de catapora. A Secretaria da Saúde vacinou mais de 2.800 pessoas. Por causa da falta de vacinas o bloqueio à doença teve de ser interrompido.

Em Marília foram registrados 10 surtos em escolas e 63 pessoas contraíram a doença. Já em Limeira, desde janeiro foram registrados quase 1.700 casos e os postos de saúde estão sem doses da vacina."

Fonte: G1

sábado, 23 de outubro de 2010

Violência na TV


Fui assistir Tropa de Elite ontem e tinha um casal com duas crianças beirando seus 6 e 4 anos na sala. Fiquei tão indignada com o cinema que deixou entrar, com a ignorância desses pais que mal consegui curtir o filme. Toda vez que passava uma cena violenta eu me sentia mal por saber que aquelas crianças estavam presenciando aquelas cenas tão fortes até mesmo para nós que somos adultos e reconhecemos ser reprodução de uma cena que acontece na realidade mas que as pessoas estão apenas representando. Fui correndo buscar pesquisa sobre o assunto para postar no blog. Se alguem tiver algum artigo interessante não deixe de nos enviar.

Violência na TV e nos games deixa os jovens insensíveis, diz pesquisa
Fonte: Correio do Estado

Crianças e jovens expostos à violência em filmes e jogos eletrônicos podem se tornar não apenas insensíveis, como apresentar comportamentos agressivos, segundo estudo publicado na última edição do Oxford Journal of Social Cognitive and Affective Neuroscience. De acordo com especialistas dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, isso demonstra a importância de os pais estarem vigilantes em relação ao conteúdo o qual os jovens têm acesso na TV e através de outros meios.

Na pesquisa, 22 garotos com idades entre 14 e 17 anos assistiram a clipes de quatro segundos de cenas violentas, separadas em três blocos de 20 clipes com níveis de violência muito leve, leve ou moderado. E, após cada clipe, o participante tinha de apertar um dos dois botões disponíveis avaliando se o vídeo foi menos ou mais violento que o anterior.

Avaliando a resposta cerebral desses participantes através de ressonância magnética, além da resposta da pele através de eletrodos nos dedos, os cientistas notaram que os vídeos violentos, ao longo do tempo, vão inibindo as reações emocionais dos jovens, podendo deixá-los “insensíveis” e afetar negativamente seu comportamento. “A nova descoberta importante é que, com o tempo, a exposição a vídeos mais violentos inibe as reações emocionais a vídeos agressivos similares”, escreveram os especialistas.

Além disso, os autores destacam que as descobertas podem ser extrapoladas para o dia a dia, pois os jovens que já assistiam a vídeos violentos em casa apresentavam menos respostas emocionais aos vídeos do estudo.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Decorações bonitas






Essas são fotos que fico guardando para tirar idéias e resolvi salvá-las no blog. De repente alguem resolve aproveitar também.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Catavento






Há tanto o que se fazer com esse tema. Algumas idéias (detalhes dos balões no teto que ficam uma graça) e como fazer o seu.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

How to Fold a Napkin: How to Fold Napkins | eHow.com



How to Fold a Napkin: How to Fold Napkins | eHow.com


Entrando na página é possível assistir vídeos do passo a passo.

Livros de graça


A partir de 11 de outubro o Itaú vai distribuir gratuitamente 8 milhões de livros, numa iniciativa prá lá de bacana. Saiba mais no site do ITAÚ CRIANÇA. Eu tentei pegar mais informações mas me parece que o site está fora do ar, mas não vou desistir.

sábado, 16 de outubro de 2010

Bolo criativo para última hora


Achei o máximo essa postagem do Alguma Bossa (www.algumabossa.blogspot.com) e quis salvar uma imagem no nosso blog também.

Dinheiro: oito erros na educação dos filhos


Quando o assunto é dinheiro, a grande influência na vida de uma criança são seus pais.


Anna Paula Buchalla
abuchalla@abril.com.br


"Mas a educação financeira das crianças não se resume a ensiná-las a poupar", diz a educadora Cássia D’Aquino. "Elas precisam aprender também como gastar o seu dinheiro." A cada fase da infância e da adolescência, amplia-se a capacidade de compreender o valor das coisas e planejar a vida financeira de curto, médio e longo prazos. Não transmitir informações na hora certa e da forma adequada significa aumentar o risco de que o adulto tenha uma relação ruim com o dinheiro. Psicólogos e educadores ouvidos por VEJA elencaram os erros mais comuns cometidos pelos pais na educação financeira dos filhos em várias faixas etárias.



De 5 a 7 anos


A capacidade de entender questões relacionadas a dinheiro ainda é pequena. A criança não está pronta para controlar gastos nem para diferenciar o caro do barato

Os erros mais comuns nessa fase

Situação 1: pôr o filho a par de todos os detalhes da situação financeira da família – quanto os pais ganham, quanto custa cada coisa da casa, quais as dívidas
Por que os pais o fazem: acreditam que a criança deve, desde cedo, conhecer a realidade financeira da família para que entenda que é preciso economizar
Por que está errado: se os pais começam a detalhar contas, gastos e dificuldades, as crianças podem entender que custam muito caro à família e ficar angustiadas. É comum que comecem a dizer que não precisam de determinadas coisas – um comportamento que os pais acham "bonitinho" mas que, nessa faixa etária, costuma ser sinal de ansiedade
A estratégia correta: a criança precisa de exemplos práticos para começar a entender o valor das coisas. Se a família vai viajar nas férias, já é um bom começo pedir a ela que participe das economias da casa naquele momento específico

Situação 2: esconder do filho dificuldades financeiras e sustentar, com grande sacrifício, um padrão de vida irreal
Por que os pais o fazem: porque temem frustrar a criança
Por que está errado: isso dá à criança uma visão distorcida das suas possibilidades. No futuro, ela pode se tornar um adulto que faz qualquer coisa para aparentar um poder aquisitivo que não tem
A estratégia correta: sempre que houver dificuldades financeiras, a criança deve ser informada da verdade e das providências tomadas: sem floreios nem excesso de negatividade



De 8 a 12 anos


Nessa fase surgem as primeiras comparações com a situação financeira dos amigos. Roupas e acessórios de marca passam a fazer parte da lista de vontades dos filhos, e é comum que eles perguntem sobre as finanças dos pais. Ainda não entendem situações complexas como dívidas da família

Os erros mais comuns nessa fase

Situação 1: abrir uma poupança para aplicar a mesada do filho – e impedi-lo de mexer nesse dinheiro
Por que os pais o fazem: porque acreditam que é importante ensinar os filhos a poupar desde cedo
Por que está errado: parte do processo de aprender a economizar dinheiro é saber como gastá-lo. E isso inclui fazer escolhas e, eventualmente, arrepender-se delas
A estratégia correta: até os 11 anos, a melhor maneira de ensinar a poupar é estimular objetivos de curto prazo. Um exemplo: se a criança quer comprar figurinhas e precisa poupar 1 real por semana, ajude-a a economizar usando o cofrinho. A partir dos 12 anos, a poupança é uma opção, mas sem o uso do cartão

Situação 2: estabelecer valores para tarefas da casa como arrumar o quarto ou ajudar a lavar a louça
Por que os pais o fazem: para estimular a criança a fazer tarefas às quais não está acostumada e ensinar-lhe o valor do trabalho
Por que está errado: atrelar um preço ao que a criança faz transforma a relação entre pai e filho em um negócio – e isso diminui a autoridade dos pais
A estratégia correta: antes dos 11 anos, vale mostrar à criança que ela deve ajudar em casa porque faz parte da família, e não pelo dinheiro. A partir dessa idade, os pais podem "contratá-la" para uma tarefa específica, como lavar o carro ou dar banho no cachorro

Situação 3: dar dinheiro ao filho como forma de prêmio por ter conseguido boas notas na escola
Por que os pais o fazem: para tentar manter o controle sobre o desempenho escolar da criança
Por que está errado: prometer remuneração para boas notas é mostrar à criança que o importante é o resultado, e não o processo de aprendizado
A estratégia correta: jamais ofereça dinheiro como recompensa por um bom desempenho. Há outras opções para gratificar o filho, como fazer elogios ou mesmo levá-lo ao restaurante de que gosta



De 13 a 17 anos


O adolescente já tem alguma capacidade de compreensão, organização e planejamento a médio prazo do uso do dinheiro. No entanto, ainda tem dificuldade com o manejo a longo prazo

Os erros mais comuns nessa fase

Situação 1: dar ao filho adolescente um cartão de crédito
Por que os pais o fazem: porque acham que os filhos já têm maturidade suficiente para usá-lo
Por que está errado: o cartão de crédito ensina somente a gastar e nunca a economizar. Isso solapa o aprendizado da poupança, que é especialmente importante na adolescência
A estratégia correta: o cartão só deve ser introduzido a partir dos 18 anos e, ainda assim, em uma conta conjunta com um dos pais. É a forma de acompanhar de perto a relação do filho com os gastos. Se o cartão for necessário antes dessa idade, como no caso de viagem, é bom dar a ele primeiro um cartão de débito. Fica mais fácil controlar o que entra e o que sai

Situação 2: abrir uma conta para o filho e acompanhar o extrato sem que ele saiba
Por que os pais o fazem: para manter algum controle sobre a vida dos filhos
Por que está errado: depositar confiança gradualmente no filho à medida que aumenta a sua capacidade de organização financeira é um passo fundamental na educação. Se ele se sente espionado, a tendência é tentar burlar os mecanismos de controle ou desafiar os pais
A estratégia correta: uma vez aberta a conta, é preciso dar autonomia ao filho. Se ele gasta a mesada muito rápido, algo pode estar errado, e aí, sim, é bom investigar



De 18 a 21 anos


Ele já é perfeitamente capaz de assumir sua vida financeira, fazer escolhas e ser responsável por seus atos

O erro mais comum nessa fase

Situação: dar mesada ao filho com mais de 21 anos
Por que os pais o fazem: como os filhos estendem cada vez mais a permanência na casa dos pais, muitos continuam a tratá-los como dependentes, ainda que já sejam maiores de idade e recebam o próprio salário
Por que está errado: o jovem não se sente estimulado a trabalhar. Muitas vezes o salário é inferior ao que recebia dos pais. Frustração e acomodação no início da vida adulta comprometem o amadurecimento
A estratégia correta: é importante que, a partir do momento em que entra na faculdade e começa a fazer um estágio, o filho assuma pequenas contas ou despesas da família. Pode ser a própria conta de celular, a gasolina do carro ou mesmo o pão que compra todos os dias pela manhã


Fonte: Veja

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Exposição Os Corpos


Mostra que já foi visitada por mais de 15 milhões de pessoas no mundo e mais de 1 milhão só no Brasil, será montada no ParkShopping e terá venda antecipada de ingressos a partir de 1º de outubro.

Eu visitei a mostra em São Paulo e fiquei muito impressionada com a perfeição da preservação dos corpos. Levei meu filho junto mas não mencionei que eram corpos de verdade. Disse que eram bonecos que mostravam como nosso corpo é por dentro. Vale super a pena uma visita.
Maiores informações no site: http://www.corposbrasilia.com.br/corpos.html

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Feliz dia das crianças


Da mãe coruja para todas as crianças que a essa hora devem estar dormindo cansadas de tanto brincar. Muita saúde e um mundo cheio de paz pra todas elas.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Espetáculo infantil no CCBB


O CCBB Brasília comemora dez anos de existência neste mês de outubro e nada mais apropriado do que homenagear as crianças. A companhia teatral paulista Elástica Espacial apresentará, entre os dias 08 e 24 de outubro, as montagens: O Astronauta e Yuuki – O Pequeno Samurai.
erviços: Yuuki!!! O pequeno Samurai

Local: CCBB DF.

De 8 a 24 de outubro de 2010

Sexta, às 14h

Sábado e domingo, às 15h

Sessões especiais na semana da criança:

12 de outubro, às 15h

13 e 14 de outubro, às 14h

O Astronauta

De 8 a 24 de outubro de 2010

Sexta, às 16h30

Sábado e domingo, às 17h30

Sessões especiais na semana da criança:

12 de outubro, às 17h30h

13 e 14 de outubro, às 16h30

Dia 12 de outubro, Dia das Crianças e aniversário do CCBB, toda a programação é gratuita.

Preço: R$ 15 (inteira)/ R$ 7,50 (meia)

A venda antecipada de ingressos inicia-se no domingo da semana anterior à do espetáculo, restrita a quatro ingressos por pessoa.

Classificação: Livre para todos os públicos.

Maiores informações sobre as peças no site do CCBB/ Brasilia

domingo, 10 de outubro de 2010

Receita de cupcake


Receita para chefs mirins publicada no Brasília Gourmet deste final de semana.
Ingredientes:
350 gr de açucar
200gr de manteiga
5 ovos com gemas separadas
350 gr de farinha de trigo
1 1/2 copo de suco de laranja
1 e 1/2 colher de sopa de fermento em pó
Pastilhas, jujubas ou chocolate granulado para decorar
200 gr de chocolate meio amargo derretido no microondas por 30 segundos (2 vezes)
1 lata de creme de leite com o soro

Modo de preparo

Para fazer o ganache de chocolate (cobertura dos cupcakes), misture os 200 gr de chocolate meio amargo e o creme de leite até obter um molho brilhante.
Para o cupcake: na batedeira, bata o açucar e a manteiga até ficarem cremosos.
Adicione as gemas e continue a bater até obter um creme fofo.
Desligue a batedeira e junte a farinha de trigo e o suco mexendo co9m um fouet alternadamente.
Junte as claras em neve e o fermento mexendo de baixo para cima. Coloque forminhas de papel dentro das forminhas de alumínio.
Coloque a massa dentro das forminhas de papel enchendo até mais da metade delas.
Leve ao forno pré-aquecido a 180oC até os bolinhos crescerem. Verifique se estão assados usando um palito (ele deve sair seco dos bolos).
Retire do forno e deixe esfriar. Cubra coma ganache e decore com pastilhas de chocolate, jujubas e granulados.

Fonte luminosa


Já mencionei a fonte em uma postagem anterior mas este final de semana saiu no jornal Correio Braziliense uma matéria sobre o assunto.
"Um espetáculo de luz e cores que inspira casais apaixonados. O movimento das águas que encanta as crianças. Um lugar aconchegante para colocar em dia a conversa com amigos. Bem-vindo! Você está no mais novo ponto turístico de Brasília: a fonte luminosa. Localizada no Eixo Monumental, aos pés da Torre de TV, a atração estava fechada desde 2006, mas foi reinaugurada no mês passado em grande estilo. O monumento, antes habitado por moradores de rua e usuários de drogas, passou a receber todos os dias centenas de admiradores, turistas ou moradores da capital, de todas as gerações... quando chega a noite, músicas embalam os movimentos das águas, deixando o público pasmo. Clássicos da MPB, da Bossa Nova, entre outros ritmos, dão ainda mais charme à fonte. "

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Feliz dia das crianças


"E ser-se novo é ter-se o paraíso.
É ter-se a estrada larga, ao sol, florida.
Aonde tudo é luz e graça e riso! "

Florbela Espanca

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Sexualidade da criança

Nova fase, novas preocupações. Buscando algumas respostas encontrei o texto abaixo e resolvi compartilhar a informação.

"Ao abordar o tema da Educação Sexual, deparamo-nos com uma realidade com a qual pais e educadores sentem a responsabilidade de informar e debater questões ligadas à sexualidade, com os seus filhos. Contudo, por se tratar de uma área que pode, muitas vezes, ser interpretada de forma reducionista, com uma carga sexual-genital, os agentes educativos tendem a sentir algum embaraço e insegurança na forma de abordar o tema. Na generalidade dos casos, a inexistência de modelos na sua própria infância, torna esta tarefa parental nova e, deste modo, vêm-se como menos preparados para a realizar.

Para tal há que considerar o que é a Educação Sexual: é realizada mesmo quando julgamos que não o fazemos. Ela está ligada à vida: aos momentos que partilhamos, ao mudar as fraldas, os afectos, as carícias, comentários a um programa de televisão, o momento de dar banho, os exemplos que damos, etc.

Desta forma, é importante que tenhamos em conta que estamos a moldar as nossas crianças, bem como a transmitir-lhes valores, mesmo quando pensamos que não. Como essa educação sexual já está, mesmo que implicitamente, a ser desempenhada, é chegada a altura de assumirmos a importância da sua abordagem explícita.

Grande parte dos problemas ligados à vivência da sexualidade têm origem na falta de informação e na ansiedade daí gerada. Da mesma forma, a ignorância sobre estes assuntos poderá resultar numa baixa auto-estima, promover um desenvolvimento não harmonioso, desencadear situações de culpa ou de medo. Mesmo actualmente, numa sociedade caracterizada pela facilidade em adquirir informação, a importância da família é sempre distinta, dada a tonalidade emocional e afectiva implícita.

Daí a importância de promover uma educação sexualizada, e contribuir para a formação de crianças, jovens e futuros adultos com mais capacidade de se sentirem bem consigo próprios, de amar, de se realizarem sexualmente, de se sentirem felizes.

Nascimento da criança
A sexualidade é uma força viva do indivíduo, um meio de expressão dos afectos, uma maneira de cada um se descobrir, bem como descobrir os outros.

Desta forma, é desde o nascimento da criança que se deverá começar a pensar em Educação Sexual, algo que não pode ser considerado distinto de todo o processo educativo.

Nos primeiros meses de vida, toda a relação está ligada ao tocar, às carícias, às respostas dadas às necessidades que a criança vai manifestando, ao contacto corporal que se permite e se promove. Esta fase centra-se muito na estimulação da capacidade de comunicar, de desenvolver sentimentos associados à segurança e à confiança, que permitirão equilibrar e estruturar as reacções afectivas que se desenvolverão no percurso de vida. Desta forma, estamos a promover as bases para uma boa evolução afectiva, sexual e social.

Identidade Sexual
O processo que vai permitir à criança encontrar a sua identidade sexual, o ver-se como pertencente ao sexo que tem, inicia-se muito precocemente. Na maioria dos casos, tal começa a ser trabalhado mesmo antes do nascimento da criança (a decoração do quarto, as cores das roupas, os brinquedos escolhidos, etc.).

Este é um desafio que obriga os pais a estarem abertos e atentos à sociedade actual, de forma a não se deixarem guiar por uma educação baseada em valores e normas mais tradicionais dos papéis sociais masculinos e femininos. Um rapaz não o deixa de ser só por desejar brincar com bonecas, nem se deixa de ser uma rapariga por gostar de jogar à bola e subir a árvores, antes pela possibilidade de experimentação se consolida o género.

Cabe aos pais e aos educadores ir aprovando comportamentos facilitadores do bem-estar da criança durante o desenvolvimento do seu papel sexual, aceitando-o positivamente e facilitando assim o seu processo pessoal de construção da identidade sexual.

A idade dos "porquês"
O desenvolvimento da linguagem e a sua manipulação, vai permitir explorar o mundo à sua volta. Neste período surge, por volta dos três anos, a fase do "Porquê?". Nesta etapa de vida da criança, a temática sexual é quase obrigatória. Temas como as diferenças anatómicas, de roupa, de jogos, a sua origem (a célebre pergunta: "de onde vêm os bebés?"), são motivos que causam enorme interesse e curiosidade na criança.
Curiosidade pelo corpo
Paralelamente às dúvidas e curiosidades que coloca através da linguagem, a criança explorará o seu corpo, tentando conhecer e promover as sensações que produz. É a fase do reconhecimento do seu sexo, do toque e da observação. É frequente mostrar os seus órgãos sexuais, bem como compará-los com os das outras crianças para melhor se reconhecer nesse confronto com o outro.
Para os pais, o facto de uma criança explorar o seu corpo na procura de o conhecer e de sentir prazer, é uma actividade que frequentemente causa apreensão. Porém, estes comportamentos são naturais, fazem parte do desenvolvimento, e é com essa mesma naturalidade que deverão ser encarados. É possível orientar a criança, sem a culpabilizar pelo facto de ter essas manifestações na intimidade, dizendo frases do tipo: "Faz antes isso no teu quarto". Há que evitar atitudes repressivas, que podem ir no sentido inverso ao desejado: a promoção do bem-estar no seu corpo.
Ao nível do jogo, as crianças procuram brincadeiras que incluam o toque e a descoberta do corpo: brincar aos pais e às mães, aos médicos e aos doentes, etc. Estes jogos funcionam como uma ferramenta, que permitirá a comparação dos seus órgãos com os dos amigos e os dos adultos, bem como a descoberta de que lhes dão prazer. É nesta fase que provavelmente se inicia a associação entre sentimentos associados a uma vivência sexual e órgãos genitais.
Cabe aos adultos dar à criança a oportunidade de realizar com tranquilidade e sem fantasmas a exploração dos órgãos genitais. Desta forma, estaremos a contribuir para que a criança possua uma imagem corporal mais íntegra e satisfatória.

A relação triangular pai, mãe e criança

Nesta fase de descoberta dos órgãos sexuais e de observação das diferenças entre géneros, é natural que existam diferenças no relacionamento com os pais. Processa-se uma relação triangular com os dois pais e o(a) filho(a), que vai ser caracterizada, consoante o género da criança, pela atracção do pai ou da mãe numa rivalidade com o progenitor do mesmo sexo. É através deste "conflito" potencial, que será resolvido pela aproximação progressiva do pai em relação ao filho e da mãe em relação à filha (processo de identificação), que vai estruturar a criança em relação ao próprio sexo, de uma forma diferenciada para o rapaz e para a rapariga.

É fundamental os pais compreenderem, com ternura, esta fase de crescimento, marcando, no entanto, os limites dos sonhos e desejos dos seus filhos. Tal passa pela afirmação dos seus próprios afectos e pela ligação de amor entre o pai e a mãe. Os filhos devem aprender a respeitar a existência de intimidade entre os pais, sem que isso corresponda a um sentimento de perda de amor.

Ultrapassada esta fase (a denominada fase Edipiana), existe uma grande mudança na forma como as crianças vivenciam a sexualidade.


Os seis anos, e a entrada para a escola
Entre os seis e os sete anos de idade, verificam-se grandes alterações na vida da criança. Este período coincide com a entrada para a escola e, com ela, surgem novos companheiros, outros adultos, importantes aprendizagens e novas exigências pessoais e sociais.

Podes ser considerada como uma fase promotora do desenvolvimento intelectual. Nesta, a actuação dos pais e educadores deverá centrar-se na resposta sincera às questões colocadas e na promoção do diálogo, aproveitando para tal todas as situações, como são exemplo a leitura de livros, comentários a filmes e programas televisivos, ocorrências do quotidiano, etc.

Cabe aos adultos de referência reflectir sobre o que querem que seja assimilado pelas crianças. Analisar os nossos comportamentos, ponderando se estes transmitem o que pretendemos, os modelos dos quais as procuramos dotar, os horizontes que lhes apresentamos e ajudamos a descobrir. Enfim, a nossa filosofia, ideologia e atitudes influenciarão os comportamentos e sentimentos das crianças, imprimindo-lhes estes aspectos de diferentes modos para toda a vida.


Notas Finais
É importante os pais reviverem narrativamente e entre si a sua própria infância e adolescência: o modo como foram sentidas as questões, dúvidas associadas à sexualidade, o meio pelo qual acederam à informação e, a percepção e sentimentos agregados a estas informações recolhidas. Este diálogo do recordar, permite ensaiar e debater, de forma antecipada e estruturada, questões relativas à educação dos filhos do casal.

Durante a infância, as crianças questionam-se sobre os mais variados temas. Estas perguntas devem ser atendidas à medida que vão surgindo, permitindo a assimilação e estruturação das suas respostas, daí que devem ser adaptadas ao nível etário da criança. De igual modo, também noutras áreas, convém aproveitar as oportunidades que vão surgindo no quotidiano para debater estas questões. Importa que as crianças se sintam acompanhadas por pessoas nas quais confiem, adultos que vivem o que ensinam, e que são capazes de estabelecer laços afectivos. Salienta-se ainda que, o que é dito terá de ser repetido outras vezes, pois o seu crescimento possibilita uma compreensão diferente da mesma questão.

Na abordagem do tema da sexualidade, é conveniente associá-lo ao amor, à ternura, ao bem-estar e ao prazer, para que as crianças compreendam que, enquanto forem crianças, não poderão ter relações sexuais, pois o corpo não está suficientemente amadurecido. Como outras coisas na vida, elas acontecerão mais tarde.

A sexualidade, como componente da vida do indivíduo, deverá ser transmitida de uma forma positiva, salientando as qualidades da comunicação, da ternura, da transmissão dos afectos e do prazer.


O modo como a ternura , o amor e o carinho são expressos entre os pais, e de pais para filhos, é a forma mais autêntica e genuína de comunicação da afectividade e sexualidade. Como lidamos com o bebé e a criança, a acarinhamos, comunicamos com o seu corpo, conversamos, vai repercutir-se na qualidade das relações futuras, isto é, o futuro começa hoje."
Publicada por Psicólogo Bruno Pereira Gomes

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Videogame pode causar problemas de atenção em crianças, diz estudo


Longo período em frente à televisão, seja surfando pelos canais ou jogando videogame, pode dificultar a concentração de crianças na escola, afirmaram psicólogos do Laboratório de Pesquisa de Mídia, da Universidade de Iowa, nesta segunda-feira, em estudo publicado na revista Pediatrics.

Enquanto os pesquisadores continuam divididos sobre a questão, os resultados estão de acordo com os últimos trabalhos que analisaram os efeitos da televisão sobre crianças, disseram eles.

"O que nós não sabemos neste momento é por qual motivo a TV e o videogame causam problemas de atenção", disse Douglas Gentile, que trabalhou no estudo.

Gentile acrescentou que o tempo de exposição em frente à tela também pode ser associado ao aumento da agressividade e, talvez menos surpreendente, ao aumento de peso.

O pesquisador disse que o novo estudo foi o primeiro a acompanhar como o videogame pode afetar as habilidades de concentração infantil ao longo do tempo.

Os pesquisadores acompanharam um grupo de mais de 1.300 crianças em idade escolar, que, assistido por seus pais, registraram o tempo em frente à TV e jogando videogame ao longo de um ano. Eles, então, pediram que os professores respondessem a perguntas sobre como as crianças se comportavam na escola -se eles tinham dificuldade de se concentrar em tarefas, por exemplo, ou se distraiam-se com frequência.

Mesmo após a contabilização de problemas de atenção quando as crianças entraram no estudo, aqueles que assistiram à televisão ou jogaram videogame em excesso tiveram um pouco mais de problemas de concentração na escola.

Especificamente, as crianças que passaram mais de duas horas por dia na frente da tela -o limite recomendado pela Academia Americana de Pediatria- aumentaram suas chances de ultrapassar o nível médio de problemas de atenção em 67%.

Os casos extremos de dificuldade de atenção, por vezes, levam a um diagnóstico de TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade). Entre 3% e 7% das crianças em idade escolar sofrem do problema. No entanto, os pesquisadores não diagnosticaram nenhuma criança com essa condição.

Eles também testaram alunos não graduados, desta vez por meio de questionários psicológicos destinados a revelar o transtorno.

Nestes alunos, exceder o limite de duas horas diárias em frente à TV dobrou o risco de sofrer de problemas de atenção, mas nenhum foi diagnosticados com TDAH.

Gentile disse que o impacto da TV e dos videogames depende muito de outros fatores, e que não deve ser considerado dramático.

"Não é toda criança que vai ser influenciada", disse ele. "Não causa este efeito ao nosso comportamento. É uma combinação de estímulos que recebemos, a mídia é apenas uma variável.

Miriam Mulsow, um especialista em TDAH da Universidade de Tecnologia do Texas que não foi envolvida no estudo, disse que não acha que a TV ou os jogos de videogame possam causar problemas de atenção ou o transtorno.

"Há pais que trabalham em diversos empregos e não podem cuidar da criança", disse Mulsow. "O que me preocupa é que os pais pensam que eles causam o transtorno em seus filhos. Eu não acho que esse é o caso ou que os pais devam se sentir mal."

No entanto, acrescentou, "se uma criança tem tendência a desenvolver problemas de atenção, horas seguidas em frente à TV e a falta de exercícios podem agravar o quadro."

Ela disse que concorda que uma criança não deve assistir mais de duas horas de TV por dia. "Eu mesma não permito que meus filhos assistam por mais do que esse período", disse ela.

Fonte: folha de São Paulo

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Brasilia City Tour


Ando em busca de bons programas para o dia das crianças. Meu filho sempre que vê esses ônibus me pede para fazer o passeio. Descobri que eles param em frente ao Brasília Shopping dias de semana e na feira da torre nos finais de semana. As informações abaixo foram tiradas do site deles: http://www.brasiliacitytour.com.br

Segunda á Quarta - 10:30h, 14:00h, 16:00h e 19h
Quinta á Domingo - 10:30h, 12:00h, 13:30h, 15:00h 16:30h e 19h
(segunda, apenas saida do Brasilia Shopping)

Local de Partida: Brasilia Shopping e Torre de TV
Informações:

(61) 9298-9416 / 8402-0600 / 9339-1166
(61) 3964-9122

Liguei pra lá e fui informada que o preço é 25,00 reais por pessoa e crianças de 5 anos não pagam.

Um lobo instruído


Em tempos de incentivo à leitura, nada melhor que uma boa história sobre o poder modificador de um bom livro! E história com direito a tudo, lobo faminto, bichos, clima de diversão! A história Um lobo instruído, de Becky Blomm, foi recontada e ilustrada por Pascal Biet, e aqui no Brasil, tem edição da Martins Fontes. O livro trata da história do lobo faminto que chega a uma fazenda onde todos os bichos estão ocupadíssimos mergulhados em livros de história e sequer têm tempo pra ter medo do tal lobo e de sua fome! Indignado com o desprezo, Lobo percebe que só vai conseguir conversar com aquela bicharada quando aprender a ler e, claro, decide se entregar a esta tarefa. A história é muito divertida e revela com muito bom humor as maravilhas que os livros e a leitura podem proporcionar.